O Central Piauí deu a largada na cobertura das eleições municipais de 2024, abrindo a rodada de entrevista com os pré-candidatos a prefeitos de Teresina. Com jornalismo responsável em defesa da democracia, o site oferece aos piauienses mais uma opção confiável para analisar as propostas dos que desejam representar a população no legislativo e executivo municipal.
A empresária Gessy Lima (sem partido) foi a primeira pré-candidata ao Palácio da Cidade a conceder entrevista ao Central Piauí e falar sobre suas propostas e porque merece ser gestora da capital piauiense. Gessy disputou a Prefeitura de Teresina em 2020 ficando na terceira colocação com mais de 50 mil votos.
CONFIRA O VÍDEO NA ÍNTEGRA:
A pré-candidata avalia o atual cenário político da Capital como “polarizado”, entre dois grupos, o da base governista estadual e o da oposição. Conforme a Gessy, não existe nenhuma novidade na conjuntura política de Teresina na atualidade e ela se lança como “solução” para os problemas da cidade.
“A atual conjuntura política não tem muita novidade. Meio polarizada entre dois grupos fortes, dois grupos que há muito tempo disputam o poder em Teresina. Então, nossa cidade que algo diferente, que propostas, projetos que realmente possam resolver o problema da população”, falou a pré-candidata.
Avaliação como secretária na gestão de Dr. Pessoa
Gessy Lima também fez uma análise sobre a passagem dela na gestão do atual prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (Republicanos). Após a eleição de 2020, com a vitória de Pessoa, a empresária assumiu a menor Secretaria do município, no caso, a pasta de Economia Solidária.
“Eu fui o fiel da balança, eu praticamente decidi a eleição em 2020, sendo que foi um momento bem acirrado. Então, na época eu fui para a menor Secretaria, e muitos se questionavam por isso. Primeiro, eu estava chegando na política, não tinha experiência com gestão pública, sendo que a minha vida inteira desde os 12 anos de idade até aquele momento, tinha sido dentro do comércio, empreendendo, vendendo, conversando com pessoas. Eu não tinha um grupo grande, e fui para aquela secretaria porque eu acreditava no que eu iria fazer, que era trabalhar com os empreendedores, ou seja, uma coisa que eu já fazia a minha vida toda. Com isso, conseguimos fazer da Secretaria de Economia Solidária a terceira mais bem avaliada da gestão”, disse.