O jovem Miguel Oliveira, de 15 anos, conhecido como "Pastor Mirim", teve suas pregações suspensas pelo Conselho Tutelar após uma série de polêmicas envolvendo sua atuação religiosa.
Miguel, que se destacou nas redes sociais por suas pregações e testemunhos de "curas milagrosas", foi impedido de realizar atividades em igrejas evangélicas após um encontro com representantes do Conselho Tutelar. A decisão foi tomada devido a vídeos e declarações do jovem que geraram críticas e preocupações.
Polêmicas e atitudes questionáveis
Em um dos vídeos mais controversos, Miguel aparece rasgando exames médicos de uma mulher enquanto faz afirmações sobre curas milagrosas, o que gerou grande repercussão nas redes sociais. O Conselho Tutelar, em resposta, determinou que ele se afastasse das pregações e das redes sociais por um tempo, além de retornar à escola presencialmente.
A medida foi reforçada pela necessidade de acompanhamento mais próximo das autoridades, como o Ministério Público de São Paulo (MPSP), que agora acompanhará a situação do jovem e sua família. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o MPSP atuará para garantir a segurança e o bem-estar de Miguel, considerando as implicações de sua exposição precoce ao público.
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