Os exames de DNA realizados com Maria do Socorro de Azevedo, piauiense de 60 anos que alegava ser filha de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, resultaram na exclusão do vínculo familiar.
Após os testes realizados em dois laboratórios comprovarem a negatividade para paternidade, a Justiça de São Paulo julgou improcedente a ação movida por ela.A juíza da 1ª Vara de Família e Sucessões, Fernanda Regina Balbi Lombardi, decidiu em 1ª instância pelo arquivamento do processo, destacando que o teste com o material genético do filho de Pelé, Edson Cholbi Nascimento, deu negativo.
Enquanto o exame da irmã, Flávia Kurtz Arantes do Nascimento, foi parcialmente inconclusivo, não sendo necessária a realização de um novo teste de DNA. A alegação de paternidade surgiu após a revelação de parte do testamento de Pelé, onde ele menciona a possibilidade de ter uma oitava filha. Diante das divergências nos testes de DNA, Maria do Socorro solicitou a exumação do corpo do jogador.
O caso, inicialmente sob a tutela da Defensoria Pública de São Paulo, foi posteriormente transferido para o escritório de Fernando em Teresina. A juíza da 1ª Vara de Família e Sucessões, Fernanda Regina Balbi Lombardi, declarou em sentença a extinção do processo, com o consequente arquivamento da causa, além do pagamento das custas processuais e honorários advocatícios. Ainda cabe recurso da decisão.
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