Novembro chegou e com ele os cuidados com a saúde do homem. Durante todo o mês, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Coordenação de Atenção à Saúde do Adulto e Idoso, fará atividades reforçando a importância do homem em cuidar e ter mais atenção com a sua própria saúde.
Em 2023 a campanha irá atuar na conscientização e alertar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata. O Novembro Azul traz ainda ações de promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento da Diabetes Mellitus. A campanha inicia nesta quarta com a iluminação do Palácio de Karnak.
Luciana Sena Sousa, coordenadora da Atenção à Saúde do Adulto e Idoso da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), destaca que a atenção com a própria saúde não pode ser negligenciada pelos homens. “É importante reforçar a ideia do cuidado pessoal principalmente com os homens para o diagnóstico precoce principalmente na presença de sinais e sintomas. Esse cuidado ele pode ser compartilhado com a equipe de saúde que irá acompanhar o tratamento desse homem”, aponta a coordenadora.
No decorrer da campanha será apresentado os indicadores das doenças, além de uma programação com o objetivo de informar e conscientizar sobre os problemas ocasionados por elas. Serão realizados ainda seminários para discutir os eixos principais da campanha, orientações sobre Hipertensão, Diabetes, Tabagismo, vacinação, avaliação física, orientação de atividade física, avaliação e orientação nutricional, práticas integrativas e complementares (Auricoloterapia, Aromaterapia), além de verificação de Pressão Arterial e Teste de glicemia, serão oferecidos a população masculina.
A campanha também contará com o Dia D, que será em alusão ao Dia Mundial de Diabetes que acontecerá no dia 14 de novembro, em uma parceria com a Associação de Diabéticos do Piauí (ADIP), onde serão realizadas ações de promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento da Diabetes Mellitus, no Teresina Shopping, reforçando os cuidados com a saúde do homem. A Diabetes é uma doença crônica não transmissível, caracterizada pela baixa produção ou má absorção de insulina, atualmente atinge mais de 15 milhões de pessoas no Brasil e precisa de uma atenção especial.