Primeira morte por chikungunya em 2024 é confirmada pela FMS - Cidades
Segunda, 01 de julho de 2024, 05:12
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Primeira morte por chikungunya em 2024 é confirmada pela FMS

A vítima é uma jovem que sofreu complicações atípicas, raras e letais da doença.

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) confirmou nesta sexta-feira (28) a primeira morte por chikungunya em 2024 na cidade de Teresina. A vítima é uma jovem que sofreu complicações atípicas, raras e letais da doença, incluindo um comprometimento cardíaco severo.

Em nota, a FMS destacou que o caso é considerado incomum, o que levou à necessidade de contraprovas dos exames laboratoriais inicialmente positivos. Um comitê de especialistas da Diretoria de Vigilância em Saúde analisou a relação entre a infecção e o óbito. "A FMS confirma a primeira morte por febre chikungunya em 2024 em Teresina. Trata-se de uma jovem que sofreu complicações atípicas, raras e letais da doença, incluindo comprometimento cardíaco severo. Por conta do caráter inusitado da situação, além de solicitar a contraprova dos exames laboratoriais inicialmente positivos, o caso foi discutido por um comitê de especialistas da Diretoria de Vigilância em Saúde para avaliar a relação de causalidade entre a infecção e o óbito", informou o órgão de saúde.

A FMS também reafirmou que toda a assistência possível foi prestada à paciente e alertou a população para manter cuidados preventivos contra criadouros de mosquitos. "A FMS reitera que toda a assistência possível foi prestada à paciente e que a população deve continuar os cuidados em relação a se evitar os criadouros de mosquitos nos seus domicílios", reforçou a fundação.

Confira a nota na íntegra:

"A FMS confirma a primeira morte por febre chikungunya em 2024 em Teresina. Trata-se de uma jovem que sofreu complicações atípicas, raras e letais da doença, incluindo comprometimento cardíaco severo. Por conta do caráter inusitado da situação, além de solicitar a contraprova dos exames laboratoriais inicialmente positivos, o caso foi discutido por um comitê de especialistas da Diretoria de Vigilância em Saúde para avaliar a relação de causalidade entre a infecção e o óbito. A FMS reitera que toda a assistência possível foi prestada à paciente e que a população deve continuar os cuidados em relação a se evitar os criadouros de mosquitos nos seus domicílios."

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