O coronel Audivan Nunes, do Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRONE), afirmou que os autores do assassinato do sargento da PM Antônio Galvão, morto a tiros na tarde deste sábado (26) em Teresina, já haviam subtraído armas de fogo de outros agentes de segurança.
“Esse indivíduo aí que foi neutralizado já é a terceira arma de fogo que ele tomava de agentes de segurança pública do estado”, contou o coronel.
Antônio Galvão foi assassinado a tiros em frente à sua academia, localizada no bairro Francisco Marreiros, após ser abordado pela dupla de criminosos em uma motocicleta, que exigiu o colar de ouro do militar. O sargento reagiu à tentativa de assalto, mas acabou sendo baleado pelo adolescente, que tomou a arma da vítima e empreendeu fuga.
Galvão chegou a ser socorrido ao HUT, mas não resistiu aos ferimentos. No dia seguinte, o adolescente foi morto em confronto com o BEPI. O maior de idade que conduzia a motocicleta foi preso e deve responder por latrocínio e corrupção de menores.
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