Existe um velho adágio popular que diz ser a Propaganda a alma do negócio. De fato, uma das questões cruciais para o alavancar de quaisquer empreendimentos é realmente uma boa difusão de suas ideias, de seus conceitos e dos seus benefícios de uma forma geral. Para tanto, se quisermos uma boa propagação do produto ou serviço que pretendamos disponibilizar ao público consumidor, devemos lançar mão de uma das funções do Marketing, qual seja, a de agregar conceitos profícuos ao bem aumentando sua visibilidade.
Em se falando em Marketing, o Político é talvez o que mais esteja em voga por esses tempos. É dele a difícil tarefa de tentar melhorar a imagem de uma porção de candidatos enodoados por esse Brasil a fora. Tarefa árdua e espinhosa! O Marketing Político, na maioria das vezes, tem a incumbência de tentar eleger dentre toda a alcateia o lobo mais faminto, e mesmo assim fazer com que o galinheiro creia que ele se tornará vegetariano e, quem sabe até vegano se eleito.
Vale dizer que também existem os candidatos menos adeptos das ciências e que não acreditam nessa história de assessoramento político, refutam quaisquer diretrizes que ensejam nas formalidades das gravatas, nos discursos prontos e redondos ou no palavreado requintado. Preferem ir direto ao assunto e mantém o contato baseado no ‘conversa mole pra boi dormir”, abdicando de usar uma linguagem mais preciosa, adornada por um ‘colóquio e flácido para acalentar bovino”. São taxativos e chegam a asseverar: Falem mal, mas falem de mim!
De certo é que a campanha eleitoral está se aproximando, de um lado os candidatos convencionais farão uso de seus assessores, marqueteiros, correligionários, mentores e, quem sabe até psicólogos como fonte de consulta. E os eleitores, a parte crucial nesse processo, terá como alternativa uma única e não menos importante fonte de consulta: A CONSCIÊNCIA.
Maurício Lopes - Administrador
Técnico. Graduado. Especialista