O Partido Democrático Trabalhista (PDT) conta com uma chapa robusta e competitiva. Todo o mundo já sabe que nomes como Enzo Samuel, Evandro Hidd, Junior Marcedo, Fernando Lima, Floro Manuel e Nilson Cavalcante seriam os mais competitivos da sigla. O que pouca gente sabe é que o nome do ex-secretário e aliado de primeira hora do ex-prefeito Firmino Filho, Francisco Canindé, até pouco acreditado, corre por fora com reforço gigante.
Sua decisão de ser candidato foi um direcionamento do Palácio de Karnak com a chegada dos tucanos para apoiar a candidatura de Fábio Novo (PT). Ele tem no seu bojo de campanha ninguém menos que o ex-vereador e secretário Fernando Said, o ex-deputado Luciano Nunes e o ex-candidato a prefeito de Teresina Kleber Montezuma. Os três políticos estão, a princípio, nos bastidores, montando as estratégias já testadas nas candidaturas tucanas ao longo dos últimos 30 anos. Seria uma candidatura coletiva encabeçada pelo professor Canindé, que, como gestor, já possui profundo know-how; agora como candidato, é conferir seu desempenho nas urnas.
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