Nesta segunda-feira (14), o contrato de financiamento de R$ 2 bilhões celebrado entre o Governo do Piauí e o Banco do Brasil, em 15 de abril deste ano, tornou-se disponível para o Estado. Esses recursos serão destinados à realização de obras e serviços em todos os 224 municípios piauienses, abrangendo diversas áreas prioritárias, como infraestrutura, saúde, segurança, educação, entre outras.

O acordo foi celebrado em uma cerimônia que contou com a presença do governador Rafael Fonteles, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do vice-presidente do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron. Na ocasião, Fonteles destacou que os investimentos resultarão em novas obras, além de agilizar aquelas já em andamento, promovendo melhorias significativas na qualidade de vida da população.

Os recursos possibilitarão a geração de mais de 18 mil novos postos de trabalho, impactando positivamente a economia do estado. Entre os principais setores beneficiados, estão:

• Infraestrutura de transportes: pavimentação, restauração e conservação de rodovias, incluindo outros modais como ferroviário e aéreo, além de ações de mobilidade urbana e urbanização.
• Infraestrutura hídrica: investimentos para melhorar o acesso à água potável, construção de barragens, estações de tratamento, sistemas de abastecimento d'água e sistemas de irrigação.
• Saúde pública: construção e reforma de hospitais, unidades de saúde e aquisição de equipamentos modernos.
• Segurança pública: construção e reforma de unidades policiais, aquisição de equipamentos e ampliação da frota de veículos.
• Transformação digital: implementação de sistemas integrados, infraestrutura de dados, cibersegurança e criação de plataformas digitais acessíveis.

Além disso, os recursos também serão destinados para a expansão, melhoria e modernização dos serviços prestados à sociedade, contemplando empresas como a Agespisa, Investe Piauí e Etipi.

O contrato de financiamento também apoiará o pagamento de despesas de capital previstas no orçamento em áreas como educação, cultura, meio ambiente, agricultura familiar, energia, desenvolvimento regional, pesquisa e desenvolvimento, construção civil e assistência social.